Quem acompanha meu IG (@gabichaytor) sabe que eu curto cozinhar (e comer). Mesmo tendo adotado o estilo de vida low carb, continuo me aventurando na cozinha. Então vou mostrar eletrodomésticos que me ajudam na hora de fazer minhas peripécias por aqui. Porque ter boas ferramentas torna tudo mais fácil!
Para começar, vamos falar de fogão. Quem está montando uma cozinha hoje em dia, e não tem uma família enorme, não precisa de um fogão de 5 ou 6 bocas. Na minha opinião, não precisa nem de 4. Em anos cozinhando raramente usei mais de duas bocas do fogão ao mesmo tempo. Sério, é muito raro usar 3, praticamente impossível usar 4. 
Aqui em casa eu troquei o fogão de 4 bocas à gás que estava velhinho e precisando de uma boa limpeza (que eu não tinha a menor vontade de fazer) por um portátil de indução de uma boca só. Sim, uma única boca. E não me arrependo! É portátil, pode ser guardado numa prateleira quando não está em uso e me liberou mais espaço para preparação. E sendo de indução, cozinha tudo super rápido. Fora que é mais seguro. O único porém é que nem toda panela funciona na indução. Meu cooktop é o Brastemp Gourmand, mas tem de outras marcas.
Mas e o forno? Eu troquei o forno do fogão e o micro-ondas por um único aparelho, o LG Solar DOM. É forno elétrico e micro-ondas. E é um forno bem grande, viu! Tem dois tamanhos e eu escolhi o maior, de 38L. Tem função convecção, que assa mais rápido, cozimento combinado com forno e micro-ondas ao mesmo tempo, função para cozimento a vapor etc. E é super silencioso, muito mais do que qualquer micro-ondas que já tive até hoje. A Brastemp também faz um forno deste tipo, mas em tamanho menor. A desvantagem para quem tem cozinha planejada é que não pode ser embutido. O meu fica sobre a bancada da pia.
Mais um indispensável aqui em casa é a air fryer. Ah, a air fryer. Super polêmica. Tem quem ame e quem odeie. Eu adoro a minha. O marido usa quase todo dia para suas iscas de frango, Buffalo wings, batatas, onion rings, praticamente não usa o fogão. Antes da low carb, usava muito para pastel e pão de queijo. É sério, a air fryer faz os melhores pães de queijo, porque crescem, assam direitinho e não queimam. Fica muito bom. Hoje uso mais para fazer kibe vegetariano. Fica pronto rápido, não usa óleo e não faz aquela sujeira horrorosa. Pelo que vejo por aí, quem reclama normalmente tem ou usa aquele modelo tradicional, de gaveta. A minha é a Actifry da Arno. É diferente, tem uma pá que move os alimentos durante o cozimento e eu comprei um acessório que é uma cesta própria para usar com aqueles alimentos mais delicados, tipo batata smiley, que viram uma bola se forem movidos constantemente pela pá. E dá para tirar a pá dela também e usar como uma air fryer tradicional ou para outras receitas. Recomendo demais o investimento numa dessas.
E para quem presenciou mais de uma panela de pressão explodindo na infância e ficou traumatizado (eu), a solução é a panela de pressão elétrica. 
Bem mais segura e não faz aquele barulho horrendo. Não uso muito, para ser sincera, porque não como arroz nem feijão. Mas é de longe a melhor panela para se fazer arroz. Ótima para purê de batata também. Já fiz carne nela para o marido, mas confesso que o principal uso sempre foi arroz ou algum legume, principalmente para sopa. Em todo caso, acho que vale mais a pena do que uma panela de pressão tradicional. A minha é Philips, mas tem várias opções por aí.
Além da panela de pressão e da air fryer, eu tenho um grill também. Velho, mas está segurando a onda ainda. Modelo jumbo, da linha George Foreman. Acho que nem existe mais. Mas grill não tem muito erro. Se a chapa esquenta bem, está ótimo.
Viu só como não precisa de um fogão com várias bocas? Praticamente todo mundo tem pelo menos um grill e uma panela elétrica em casa.
No próximo post eu te conto quais outros eletrodomésticos e portáteis eu escolhi para a minha cozinha e como e quando compra-los com desconto.
